Comentário sobre o primeiro episódio do documentário Ways of Seeing (Modos de Ver).

    Com o avanço das tecnologias, os modos de interagir e fazer arte mudaram, principalmente com o surgimento da câmera fotográfica. O surgimento desta nova ferramenta proporciona duas novas discussões sobre arte: a capacidade de uma ampla divulgação artística, tratando-se de telas, o que pode proporcionar a um espectador observar uma pintura fora do seu contexto de origem, e a possibilidade de fragmentação das obras e análises separadas de uma mesma tela. Portanto, qualquer pessoa pode mudar o da obra, seja por meio do som, como é utilizado na televisão, por exemplo, seja por meio do movimento, mudando o foco central da obra via um recorte fotográfico para algum detalhe secundário. Nesse aspecto, esse novo panorama de contemplação artística não é necessariamente ruim, existem pontos positivos e negativos.

Três possíveis pontos de discussão:

1. Quais são os aspectos positivos desse novo modo de contemplar a arte?

2. Em uma escala de 0 a 10, quanto um som (música, ruídos, etc), reproduzidos enquanto você observa uma obra, pode interferir na sua interpretação?

3. Existe algum tipo de arte que não sofre com esse fenômeno da interpretação fora de contexto?




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